quinta-feira, 11 de março de 2010

Empreendedorismo Tupinikim

A fortuna dos bilionários brasileiros cresceu 120% em um ano, levando em conta o ranking elaborado pela revista Forbes. Na soma da riqueza dos mais ricos do Brasil, a fortuna deles chegou a US$ 88,6 bilhões. Em 2009, era US$ 40,3 bilhões. 

A lista traz 17 bilionários brasileiros, quatro a mais do que no ano anterior. Elie Horn, da construtora Cyrela, Rubens Ometto, dono da usina de açúcar e álcool Cosan, e Jayme Garfinkel, da seguradora Porto Seguro, voltaram a aparecer no ranking. Eles tinham sumido da listagem do ano passado.
A grande novidade dos brasileiros é o ingresso de João Alves de Queiroz Filho, o dono da Hypermarcas. Ao criar uma gigante na área de bens de consumo, adquirindo 30 empresas na última década, Junior, como é conhecido, aparece, pela primeira vez, na lista dos ricaços do País.
O bilionário brasileiro tem uma fortuna em média de US$ 5,2 bilhões - acima dos US$ 3,1 bilhões de 2009. Sua idade média é de 67,3 anos. E, ao contrário de países da Europa, sua riqueza foi construída predominantemente do esforço pessoal - o que os americanos chamam de "self made man".
Confira os bilionários brasileiros, por ordem, de riqueza:

1. Eike Batista, 53 anos, US$ 27 bilhões (8º lugar na lista global)Por anos, Eike Batista ficou conhecido pelo grande público com o marido da modelo Luma de Oliveira. Mas o filho de Eliezer Batista, ex-presidente da Vale, alçou a liderança entre os bilionários brasileiros ao convencer investidores a aplicar em seus projetos de mineração, petróleo, logística e energia.
2. Jorge Paulo Lemann, 70 anos, US$ 11,5 bilhões (48º lugar na lista global)
Filho de imigrante suíço, o carioca Lemann, ex-campeão de tênis, criou o mítico Garantia, um dos mais agressivos bancos de investimentos da história brasileira. A partir de uma sucessão de fusões e aquisições ajudou a criar com os sócios Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira a Anheuser-Busch Inbev, a maior cervejaria do mundo.
3. Joseph Safra, 71 anos, US$ 10 bilhões (64º lugar na lista global)De uma tradicional linhagem de banqueiros de Alepo, na Síria, Joseph Safra veio ao Brasil nos anos 1950. Na década seguinte, fundou o Banco Safra, um dos dez maiores bancos do País. Em 2009, vendeu sua participação na fabricante de celulose Aracruz ao grupo Votorantim.
4. Dorothea Steinbruch, US$ 5,5 bilhões (136º lugar na lista global)A viúva de Mendel Steinbruch, um dos fundadores do grupo Vicunha, não se envolve diretamente nos negócios da família. Seu filho Benjamin controla a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), um dos ícones da industrialização brasileira, privatizada em 1993. Ricardo Steinbruch comando o Banco Fibra.
5. Marcel Herrmann Telles, 60 anos, US$ 5,1 bilhões (152º lugar na lista global)
Em 1972, quando tinha 22 anos, Marcel Telles ingressou na corretora Garantia e conheceu Jorge Paulo Lemann e Carlos Alberto Sicupira, seus futuros sócios na cervejaria Anheuser-Busch Inbev, a maior do mundo. Eles controlam também as Lojas Americanas.
6. Carlos Alberto Sicupira, 62 anos, US$ 4,5 bilhões (176º lugar na lista global)
Foi o último a chegar do trio bilionário que controla a cervejaria Anheuser-Busch Inbev, a maior do mundo, criada em 2008. Discreto, Carlos Alberto Sicupira controla também as Lojas Americanas e a São Carlos, administradora de imóveis comerciais.
7. Aloysio de Andrade Faria, 88 anos, US$ 4,2 bilhões (200º lugar na lista global)Quando Clemente Faria morreu em 1948, seus filhos Aloysio e Gilberto herderam um dos maiores bancos da América Latina, o Banco da Lavoura. Depois de uma briga entre ambos, o patrimônio foi dividido. Aloysio fundou o Banco Real e Gilberto, o Bandeirantes. Em 1998, Aloysio vendeu o Real por US$ 2,1 bilhões para o ABN Amro (hoje faz parte do Santander). Aloysio abriu um novo banco, o Alfa, e controla ainda a rede de lojas de construção C&C.
8. Abílio Diniz, 73 anos, US$ 3 bilhões (316º lugar na lista global)Abílio Diniz fez duas tacadas em 2009 que consolidaram o grupo Pão de Açúcar como o rei do varejo brasileiro: a compra da rede Ponto Frio e a associação com a Casas Bahia. Nada mal para um grupo que quase foi à lona duas décadas atrás por causa de brigas entre os irmãos.
9. Antonio Ermírio de Moraes, 81 anos, US$ 3 bilhões (316º lugar na lista global)
A fortuna da família Ermírio de Moraes -  um dos símbolos do capitalismo industrial brasileiro - está sustentada em empresas de cimento, alumínio, celulose, energia e suco de laranja. A crise de 2008 tolheu parte do império, mas o grupo voltou com força ao adquirir uma fatia da cimenteira portuguesa Cimpor.
10. Moise Safra, 75 anos, US$ 2,3 bilhões (421º lugar na lista global)
Quatro anos mais velho que seu irmão Joseph, Moisés Safra vendeu a participação no Banco Safra ao irmão em 2006. No ano passado, alienou sua participação na fabricante de celulose Aracruz.
11. Elie Horn, 64 anos, US$ 2,2 bilhões (437º lugar na lista global)
Fundador e controlador da Cyrela, Elie Horn tornou a empresa numa das líderes do mercado ao abrir o capital da construtora.
12. Antonio Luiz Seabra, 67 anos, US$ 2,2 bilhões (437º lugar na lista global)Um dos fundadores da Natura em 1969 com Guilherme Leal, Seabra criou o sistema de vendas diretas da empresa de cosméticos - um sistema adotado pela rival americana Avon.
13. Guilherme Leal, 59 anos, US$ 2,1 bilhões (463º lugar na lista global)Um exército de mais de meio milhão de consultoras de vendas é a força motriz da Natura, a empresa de cosméticos criada por Guilherme Leal e Antonio Seabra. Com a abertura de capital em 2004, a empresa acelerou seu crescimento na América Latina. Seu nome é cotado a candidato a vice-presidente pela chapa de Marina Silva (PV).
14. Rubens Ometto Silveira Mello, 60 anos, US$ 2,1 bilhões (463º lugar na lista global)
Controlador da Cosan, a maior usina de açúcar e álcool, que fechou acordo com a petrolífera Shell, que poderá levar o etanol brasileiro ao exterior.
15.  João Alves de Queiroz Filho, 57 anos, US$ 1,6 bilhão (616º lugar na lista global)Ex-dono da Arisco vendida nos anos 1990, Junior, como é conhecido, criou a Hypermarcas, uma empresa que fez 30 aquisições na última década para formar uma gigante de bens de consumo.
16. Jayme Garfinkel,  63 anos, US$ 1,2 bilhão (828º lugar na lista global)Dono da seguradora Porto Seguro, uma das líderes no ramo automotivo. No ano passado, fechou acordo com o Itaú.
17. Julio Bozano, 74 anos, US$ 1,1 bilhão (880º lugar na lista global)
O gaúcho Julio Bozano criou uma pequena distribuidora de valores com o ex-ministro Mario Henrique Simonsen nos anos 1960. Participou do leilão de privatização da Embraer, onde mantém uma parcela acionária. Em 2000, vendeu o banco ao espanhol Santander.

fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/economia/2010/03/10/fortuna+de+bilionarios+brasileiros+cresce+120+em+um+ano+diz+forbes+confira+a+lista+9423643.html

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

O Perfil do Administrador Moderno


Para conduzir o ritmo da empresa competitiva, surge um novo tipo de gestão, atuando no todo e delegando, compartilhando responsabilidades, valorizando o trabalho em equipe e não somente cobrando obediência através de processos burocráticos, abre espaço para a criatividade, é proativo, ousado, bom exemplo, cumpridor das promessas, sabe utilizar seus princípios e ser um bom líder como também estimula inovações, e acima de tudo apóia equipe no desenvolvimento de sua própria autonomia, para isso fez-se necessário traçar um novo perfil para o Administrador.
A capacidade de interagir do administrador com seu meio tornou-se de suma importância , a capacidade de liderar suas equipes na busca pelo verdadeiro sentido de team work, ser responsável socialmente, ser transparente, ético acima de tudo ser competente, saber tirar proveito de tudo de todos no intuito de que, cada vez mais, a administração cumpra seu papel dentro da organização.
Administrar é dirigir uma organização utilizando técnicas de gestão para que alcance seus objetivos de forma eficiente, eficaz e com responsabilidade social e ambiental, para Chiavenato, 1993: A tarefa básica da administração é de fazer as coisas por meio das pessoas. A administração revela-se nos dias de hoje como uma das áreas do conhecimento humano mais impregnadas de complexidades e desafios.
Face o exposto verifica-se cada vez mais a necessidade de valorização dessa, que é uma das mais antigas funções do mundo, a de Administrador. Sabemos que os dias atuais são incertos e mutáveis e que, na atual conjuntura, a escassez de bons administradores, fez com que se traçasse um novo perfil para esse seleto grupo de profissionais, na busca constante por bons resultados, dessa maneira, a gestão passou a buscar nas pessoas o verdadeiro sentido de se obter vantagem competitiva. Lacombe (2003, p.4) descreve que a essência do trabalho do administrador é obter resultados por meio das pessoas que ele coordena. A partir desse raciocínio, temos o papel do "Gestor Administrativo" que com sua capacidade de gerir pessoas, consegue obeter os resultados esperados. O administrador deve saber influenciar mais do que controlar, definir ações, fornecer recursos, o líder tem total poder de influenciar comportamentos seguros e deve assumir a responsabilidade de moldar a cultura dentro da empresa. Como vemos, entende-se que tudo na vida é uma questão de administração, e que um bom planejamento pode ser a chave na busca por resultados, na prática, o bom uso das funções administrativas, é uma porta aberta importante para o processo decisório.

Mardril Santiago - Gestão Estratégica de Sistema de Informação
Fonte: http://www.gostodeler.com.br/materia/3858/O_Perfil_do_Adm.html

domingo, 4 de outubro de 2009

De que lado você está?


Com o assunto da semana no Brasil, Rio 2016(olimpíadas), me deparei com essa questão, em que time estamos jogando?
Do lado certo ou do lado contrario?
Se por um lado vivo em meio a constantes decepções, como gerente, me vendo na luta do dia-a-dia como se fosse um peixe dentro do oceano cheio de tubarões e outros predadores (burocracia, lidar com pessoas, liderança, corrupção), por outro lado me peguei emocionado com a luta de um povo, para se firmar no cenário mundial, para ter aquilo que sempre fez questão de dar aos estrangeiros, acolhimento.
Esse e um dos pontos fortes do Brasileiro, junto com a capacidade de superar as adversidades, se adaptar as situações, crises, problemas em geral.
Tenho um imenso orgulho em ter nascido nesse país, pois ainda tenho esperança, que um dia todo esse positivismo do nosso povo, irá superar toda a maldade, toda a mania de esperteza, de querer se dar bem, sem pensar no outro lado.
Brasil, eu ainda acredito...

“Isto aqui, ô ô
É um pouquinho de Brasil iá iá
Deste Brasil que canta e é feliz,
Feliz, feliz,
É também um pouco de uma raça
Que não tem medo de fumaça ai, ai
E não se entrega não...” (Ary Barroso)

Por Marcos Botelho, em 04 de Outubro de 2009.

Portfólio Acadêmico

Um portfólio ou portofólio (ou ainda portefólio) é uma lista de trabalhos de um profissional, empresa ou estudante.
Portfolio: Termo de origem anglo-saxônica que designa o conjunto de títulos e ações de um investidor, individual ou institucional. Ou: Documento formal que apresenta as experiências de aprendizagem, sendo utilizado para solicitar reconhecimento académico da aprendizagem experimenal.
O Portfolio é uma coleção de todo o trabalho em andamento na organização relacionado com o alcance dos objetivos do negócio. Toda organização tem um portfolio, mesmo que não reconheça especificamente. Consiste nos trabalhos que estão em andamento na empresa, estejam estes trabalhos relacionados de alguma forma entre si ou não. Algumas organizações tem portfolios separados por departamentos, divisões ou unidades de negócio. Em última instância, deve haver um portfolio abrangente para a organização como um todo.
O portfólio também pode ser usado na educação, tanto por alunos como por professores, com o objectivo de fazer uma reflexão crítica sobre o seu processo académico, visando a melhoria de competências, atitudes ou conhecimentos. Normalmente é uma colectanea de documentos ligada a um texto seguindo uma lógica reflexiva.
O portfolio academico é então a coleção de todos os titulos educacionais de um individuo, podendo ser considerado como titulos academicos os cursos de longa e curta durações, textos, artigos, sitações, trabalhos profissionais, ou seja tudo da vida academica e profissional.

Fonte: http://www.administradores.com.br/artigos/portfolio_academico/26239/

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Você está motivado?

Sobre cobrar e ser cobrado

Por Adriano Silva

Se em grande parte a responsabilidade por estar motivado é do próprio sujeito, como advogo, também é verdade que sempre caberá ao gestor papel importante na taxa de motivação do seu time. E aí tem uma reflexão aqui que pode ajudar a pensar uma coisa ou duas a respeito desse assunto.

Motivação tem a ver com estímulo. Com ações que entusiasmam, com um ambiente que ao mesmo tempo acolhe e provoca, com metas da empresa que se irmanam com as metas pessoais do sujeito, com premiação agressiva ao êxito obtido. Motivação tem a ver com a gestão disso tudo, com o relacionamento que o chefe propõe a seu colaborador, com o jeito certo de cobrar resultados. A cobrança exercida corretamente engancha, energiza, empurra adiante. A cobrança mal exercida murcha, esvazia, joga para baixo. Se você cobra muito, desestimula o sujeito. Se você não cobra, desestimula também. As pessoas não gostam de se sentir espremidas, sufocadas. Mas também não gostam de se sentir soltas demais. (Alguém aqui disse que a gestão de gente é bolinho?)

Tem o chefe que não reconhece o sucesso. Que não dá parabéns, nem tapinha nas costas, muito menos aumento ou promoção. Isso anestesia o sujeito. Isso torna o funcionário cético, num primeiro momento. Para logo depois torná-lo cínico. Há ambientes em que a pressão beira o insuportável. Em que a cultura é deliberadamente bater e chicotear, chicotear e bater. Assoprões são raríssimos. Esses lugares que proibem o elogio, em nome de manter a tensão produtiva, precisamente como uma ferramenta de motivação, acabam, ao contrário, sendo altamente desmotivadores. Primeiro: matam o longo prazo, porque ninguém de mente sã aguenta muito tempo. Depois: anestesiam quem fica.

Se vendedores cobrados de menos amolecem e deixam cair a petecar, por encontrarem muito prematuramente uma zona de conforto e paralisia, é fato que vendedores cobrados em excesso, por exemplo, desenvolvem um filtro em relação às cobranças. Esse filtro fica mais espesso na medida exata dos safanões e vergões que o sujeito vai colecionando em seu dia-a-dia. Uma hora, como estratégia de sobrevivência, as pessoas simplesmente deixa de ouvir. E se unem subterraneamente contra o agressor, num pacto silencioso de ajuda mútua no corredor da tortura. Assim, se protegem e apostam na maior distância possível entre si e a empresa. Não levam mais a sério os discursos inflamados, os objetivos coletivos, os gritos de guerra. Simplesmente deixam de acreditar. O que é péssimo. Ou pior, se existisse algo pior do que péssimo.

Fonte: http://portalexame.abril.com.br/blogs/manualdoexecutivo/listar1.shtml (Blog Manual do Executivo Ingênuo)

Comunicação...


1. Tentar, vamos ver e quem sabe – Procure evitar o uso dessas palavras, pois, ao serem pronunciadas, já dão uma ideia de que iremos falhar ou já estamos dizendo que no mínimo a possibilidade de fracasso é de 50%.

2. Mas, porém, contudo, todavia e entretanto – São palavras que dão sempre um alerta e já orienta quem estiver ouvindo a se preparar para alguma coisa nada agradável ou de total desvalorização ou, ainda, de negação a tudo que foi dito inicialmente.

3. Preciso, devo e tenho – Elas passam uma ideia de que estamos necessitando de algo além das expectativas e também sugere que existem pessoas mandando ou controlando.

4. Por cada, vi ela, bum da bolsa, boca dela e uma mão – Devemos evitar essas expressões, pois provocam cacofonia quando utilizadas, por exemplo: o grande bum da bolsa fez com que as ações valorizassem.

5. Eu gostaria de agradecer a ajuda de vocês – Substitua o verbo no condicional pelo presente: “Eu agradeço a ajuda de vocês”. As pessoas, ao ouvirem, irão se sentir mais agradecidas, pois a forma de falar se torna mais forte, robusta e concreta.

6. Evite a palavra “não” – Em qualquer frase, quando utilizamos o “não”, quem houve já pressupõe que todo o conteúdo passa uma ideia de baixo valor e interesse. O mesmo ocorre quando utilizamos o “não” acompanhado de outras palavras, por exemplo: não posso, não consigo, que dá uma ideia de falta de capacidade.


Fonte: http://thinkoutsidebr.wordpress.com/

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Nunca desistir...



“...Eu vou dizer uma coisa que
você já sabe:
- O mundo não e um grande Arco-Íris,
É um lugar sujo, e um lugar cruel, que não quer saber o quanto você e durão.
Vai botar você de joelhos, e você vai ficar de joelhos para sempre, se você deixar.
Você, eu...
‘Ninguém vai bater tão duro como a vida.’
Mas não se trata de bater duro.
Se trata de quanto você aguenta apanhar, e seguir em frente.
O quanto você e capaz de aguentar, e continuar tentando.
E assim que se consegue vencer.
Agora se você sabe o seu valor, então vá atrás do que você merece, mas tem que ter disposição p/ apanhar, e nada de apontar dedos, dizer que você não consegue, por causa dele, ou dela, ou de quem seja.
‘Só covardes fazem isso e você não e covarde’
você e melhor do que isso...”
(Rocky Balboa - trecho do filme)